domingo, 28 de junho de 2009

E a mesa ainda cresce!

Apresento o mais novo sujeito etílico deste blog: Cesar Brasil. Gente boníssima, o rapaz é desses que fazem arte na vida. Às vezes eu ia trabalhar de manhã, meio bêudo ou então de ressaca, e o Cesar tava lá na telinha do metrô fazendo propagandas mudas. Haahaha...

Sem mais milongas, aumentemos o número de bêbados no recinto!

E desce mais uma Serra Malte trincando!

São Paulo, São Paulo!

São Paulo é um tezão de cidade. Pelo menos é um tezão para quem curte diversidade e programas diferentes. Em especial o bom e velho boteco noturno, com comida de primeira e cerveja trincando. Em nenhum outro canto do mundo temos tantas opções e tanta coisa diferente como aqui. Em nenhum outro lugar você pode tomar um caldinho de mocotó ou comer um shizukê de sardinha no mesmo bar.

Eu adoro freqüentar os botecos de verdade. Não esses bares chiques com cara de boteco mas preço de balada vila olímpia. E eu acho um pecado o preconceito que existe em SP. Aliás, eu acho que isso é uma característica mais brasileira do que paulistana. Esse lance de que a fina-flor da classe média não entra em boteco sujo pra comer torresmo. Se levarmos o mais conceituado chef francês num bar da augusta pra mandasr um PF, ele vai ficar maravilhado. Certeza... E a coxa-creme do Estadão então? Se bem que a que fazem numa padaria aqui do meu bairro é ainda mais gostosa. Enfim, post curto e meio sem nada de mais, apenas para frisar, encore une fois, que São Paulo é ducaralho!

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Apenas o fim

Noite gelada sempre pede cinema. Fui ver "Apenas o Fim". Pelo trailler que eu já tinha visto e pela entrevista que li com o diretor, já esperava algo interessante. Mas minhas expectativas foram superadas. O filme é genial! Sobretudo quando lembro que foi feito com o pífio orçamento de oito mil reais, utilizando equipamentos da PUC-RIO, e filmado todo dentro do campus da universidade.

Power Rangers, Cavaleiros do Zodíaco, e fanta uva - produtos da cultura pop que certamente marcaram presença em algum cantinho da existência daqueles que nasceram ainda com o pé nos anos oitenta - eram objeto constante das conversas e discussões de dois jovens universitários. Um relacionamento aparentemente saudável.

Mas nem é muito aí que mora a poesia da obra. Ok, vou evitar falar com muitos detalhes, já que deve ter gente lendo isso que pretende ir ao cinema ainda. Mas, basicamente, eu gostei da forma poética como foi tratava a vida, os relacionamentos e sobretudo o fato de coisas terem fim, de fases serem superadas, de páginas serem viradas, e a vida continua. A vida sempre continua, a cada dia que passa milhares de coisas acontececem, existem milhares de começos na nossa vida, e existem também milhares de "finais". É a dinâmica da vida, do tempo.

Bah, queria poder falar mais, mas vou esperar o povo assistir ao filme primeiro!

domingo, 21 de junho de 2009

É quase uma vergonha ficarmos assim tanto tempo sem postar. Tantos bêbados juntos, e nada de produtividade "intelectual", né?

Eu tô preparando um post. Mas ando meio sem saco pra concluí-lo.

Viva a serramalte, e saibam que o blog não morreu! Está apenas em período de auto-conhecimento... hahahahahah