terça-feira, 12 de maio de 2009

Salve Mestre!

Salve Mestre!!! Demorou, mas eu apareci aqui no balcão pra despejar um pouco de filosofia etílica no caneco. Nada melhor do que falar um pouco do nosso primeiro encontro "oficial".

Sábado de frio, convidei o Moura pra gente tomar um wiskim lá em casa. Queria mostrar a música que eu tinha feito com uma de suas poesias. Ele apareceu meio tímido com uma garrafa de Red Label e um pote de castanhas de cajú nas mãos. Começamos a beber e conversar tímidamente, falando de trabalho e tal, na época trabalhávamos no mesmo escritório.

Papo vai, papo vêm, as castanhas estavam quase que intactas - nada contra as castanhas Mestre! Elas estavam uma delícia, mas você sabe que formiga gosta mesmo é de açúcar! - enquanto que o Johnny estava nas últimas... A sorte é que eu tinha um Cavalinho Branco que nos ajudou a cavalgar adiante. Nesta altura do campeonato minha mulher, quer dizer, ex-mulher, já havia ido se deitar alegando que não estava nos entendendo mais. Isso é algo muito curioso!

Por mais bêbado que possamos estar, sempre somos compreendidos por outra pessoa que esteja no mesmo "nível intelectual" que o nosso! Quando o sol raiou, estávamos, literalmente, pendurados na pia da cozinha filosofando. Mas a ex-patroa jogou o balde com água no chão e tivemos que ir nanar... Tem pessoas que você sabe que vai ter uma relação intensa só de trocar algumas palavras. Com o Gabriel foi assim. Este foi o primeiro encontro de muitos outros. As primeiras garrafas de muitas... Muita história boa pra contar... Mestre, bota a cerveja no freezer, prepara aquela mineirinha amarela e frita uma calabresa com bastante cebola que eu cheguei no balcão! Saravá meu parceirinho poeta! Amante das palavras e da cachaça!

Um comentário:

  1. MESTRE!! Mas quanta honra tê-lo por aqui! Andas meio sumido, hein? Precisamos tomar mais um redzinho desses, pra rememorar!

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